de Volta para Barcelona com sua própria banda, os refrescantes Rhythm Kings. Inesperada visita a Portugal. Temos tocado em monte carlo, e me parecia uma bacana idéia passar por aqui antes de reverter pra moradia. Não é a mais querida data para sair em turnê, por causa de não há festivais, contudo me pareceu simpático e a banda estava tocando a teu gosto. Isto de subir ao palco o faz por diversão? Porque não é pródiga em gravações. Desde logo, é a única desculpa por que o faço, já que não ganhamos dinheiro, somos uma banda de nove ou dez e tocamos em salas pequenas.
trata-Se de atravessar um prazeroso tempo, ver você sorrir ao público e reverter para o hotel. A Vanguarda lhe consta que esteve ensaiando com Mick Jagger e Keith Richards, bem como foi publicado por esse jornal em uma série dedicada aos cinquenta anos dos Rolling Stones.
você Vai sair em turnê com eles? Não que eu saiba. Está tudo no ar. Eu de imediato não tomo as decisões do grupo, porém, sim, em dezembro passado nos reunimos no estúdio de Londres, durante três dias.
E como se sentiu? Estranho. É que prontamente faz vinte anos. Passei 30 com eles, todavia neste momento são duas décadas desde que os deixei. Sempre fui muito ligado a Charlie e eu vejo muito frequentemente Ronnie Wood. Claro que se eu tiver que sair em turnê direi que não, em razão de de imediato não faço essas coisas. Seria só um único concerto. Quando eles querem. Me sumaré segundo no momento em que e onde for. Somos amigos, o que vamos falar.
o E estaria o guitarrista Mike Taylor? Não obstante, o 50.º aniversário é em janeiro, tentam fazer isso este ano em razão de é quando se reuniram os primeiros Rolling, em julho de 1962, contudo eu entrei em dezembro e Charlie em janeiro.
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Assim que o aniversário dos participantes mais famosos é em janeiro. Como Se continua a julgar um Rolling Stone? Eu não, todavia as pessoas sim. Há motoristas que acreditam que eu continuo com a banda. Eu a toda a hora coloco ex-Rolling Stone em tudo o que escrevo. Você ainda experimenta a liberdade de ter deixado a banda? A independência é a única causa por que toco com a minha. Se não passasse bem que não o faria. Já tenho muitos outros projetos: eu me dedico à arqueologia, escrevo livros, faço exposições fotográficas, tenho um restaurante, e em vista disso por diante. E tenho sucesso em tudo o que faço, deste modo, isto é só um pequeno extra, que é uma forma agradável de tocar e retornar depois pra nossas vidas normais.
Há uma etapa em que o dinheiro deixa de importar, você conseguiu acumular uma riqueza e só quer estar à desejo e se cercar de pessoas afins. Este jornal argumentou há alguns dias com Andrew Oldham, o empresário, que lhes tirou os Stones o traje de caras bons e os transformou em caras maus, e argumentou que você era o falso. Bom, houve ocasiões, je, je. Nós Somos bons amigos com Andrew. O que encontra que valeu a pena todo aquele sexo com as fãs? Ajudava a passar o tempo.
Quando você estiver em um hotel horrível e não podes deslocar-se a nenhuma porção, no final é uma maneira agradável pra relaxar e atravessar o tempo. Foi deste modo que tudo começou. Quando me casei. Eu tenho dezoito anos casado e tenho 3 filhas maravilhosas e nunca estive mais feliz.
Ouça, este concerto especial, o Que jardim é esse? Eu tenho três jardins: um pela minha residência em Londres, outro em campo na inglaterra, e outro no sul da França, com flores fantásticas. E por que no seu jardim? Assim não terei que viajar.
Porque eu não vôo. Desde 1990, só tenho a eles ligado por contrato, quando apresentei meus livros sobre isso os Stones e a respeito do blues na América. Sempre irei pela rua. Ou caminho. Ou corro, je, je. Eu adoro, dessa maneira eu vejo muito mais do que os países que visito, coisas incríveis que você perde indo do aeroporto pro hotel e a sala de concertos.