Dez bascos, Sevilha, uma desorganização e 1000 histórias. A embates de um grupo donostiarra há dois fins-de-semana na capital andaluza ainda se lembra com muito às margens do Guadalquivir. Grupo de amigos havia viajado para o sul pra destinar-se ao casamento de um colega, que se moradia com uma jovem. Um desinteresse fez com que viver a improvável aventura de se apresentar no casamento de outros. Os dez bascos chegaram sem defeito pra igreja do Bom Sucesso, onde presenciaram a solenidade, porém as coisas começaram a torcer, uma vez que deveriam tomar um ônibus pra se deslocar ao recinto onde se iria fazer o convite.
O grupo ficou qualquer coisa separado da espessura dos convidados, subiu em um dos ônibus da praça e se acomodou pela parcela de trás enquanto o veículo ia se enchendo. As primeiras a suspeitar de alguma coisa foram as quatro criancinhas do grupo. “Uma fixou-se nos chapéus das mulheres e não lhe soou nenhum.
Nos perguntou se estávamos no ônibus”, lembra Javier. Foi um comentário que lhes serviu para tornar mais suportáveis os trinta minutos que durou a viagem até o local onde se realizaria a comida. Começaram a brincar com a alternativa de que se tivessem enganado e então o tempo se lhes passou voando.
< / p>“, disseram entre eles. Mais tarde, alguém lhes revelou que o resto dos passageiros do ônibus tinha imaginado exatamente o mesmo ao ouvir o sotaque vasco dos desconhecidos que se sentavam na quota traseira. Mas ninguém pensou em perguntar. Finalmente o ônibus chegou ao seu destino, um local espetacular chamado Fazenda Moinhos. Impecavelmente uniformizados com seus trajes de casamento, os dez amigos desceram do carro e se dirigiram para um grande pátio da fazenda habilitado para o lanche prévio e a refeição posterior.