“Ensaios escolhidos”. G. K. Chesterton. Seleção de W. H. Auden Penhasco, 2017. 318 páginas. Chesterton é um dos maiores escritores do século XX. Borges o admirava como a poucos. Romancista, poeta, ensaísta, jornalista e crítico literário, é assim como um profundo pensador, crítico dos extravios da nação moderna.
Esta seleção de ensaios recolhe uma fantástica demonstração de teu trabalho como pensador e crítico literário. Os 3 focos dominantes na sua obra ensaística -a literatura, a política e a religião-, predomina neste local a primeira. Chesterton não diminui a literatura em puro formalismo. Não podes fazer quem, como ele, professa um cristianismo genuíno.
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Não há estética sem ética. Perante as opiniões performance de tomar o império do dinheiro e dos grandes negócios, alguns quiseram acompanhar nele um socialista, entretanto não é. É mais do que um curador, crítico das grandes ideologias, entre elas o socialismo.
Teu serviço como crítico literário, é ótimo. A literatura é, para ele, o reino da imaginação. Em “A ética no país dos elfos” declara que seu próprio modelo imaginativo é fundado em contos de fadas. Em vista disso tem justificativa W. H. Auden, quando admite que Chesterton não é feito para as pessoas que Andersen e os irmãos Grimm significam pouco ou nada. Em suma, para todos aqueles que tenham apagado o piá que foi. Quem sabe o sentido de tua própria obra (e, por conseguinte, de sua existência) podes resumir-se na frase em que condensou “sonho de uma noite de verão” de Shakespeare: “O misticismo da felicidade”. Este é o convite a quem ler estas páginas.
Este mecanismo pra ocultar dívidas depois tornou-se um problema pra Enron e a tua auditor Arthur Andersen. 1,dois 1000 milhões pela quantidade de fundos próprios, empurrando os passivos à frente dos balanços e juba por terra a imagem de sucesso de Enron. 390 milhões fornecidos por Wachovia, o JP Morgan Chase bank, Credit Suisse First Boston, o Citigroup e outros investidores. Vinte e dois milhões de euros para apoiar as entidades.
Depois de todas estas entidades foram acusados de serem cúmplices de uma gigantesca fraude perpetrado na Enron. Um dos produtos mais inovadores da Enron, foi o de futuros ou derivativos climáticos, que a companhia começou a vender entre 1996 e 1997, uma vez que foi detectado que havia um mercado compreensivo pra eles. Muitas organizações, pra não dizer a maioria, estão expostas aos riscos meteorológicos. Até aquele momento, todas elas costumavam deixar enormes fortunas ao acaso e simplesmente esperar o mais legal.
Dentro da Enron, Lynda Clemmons, uma comerciante de gás e energia, de 27 anos de idade, observou-se a chance pra desenvolver um serviço que ajuda as organizações a obter um controle sobre um traço visto historicamente como incontrolável. Para ela, sempre que o público estava prestando maior atenção aos tornados, furacões e inundações, a realidade era que os maiores danos financeiros provinham de eventos climáticos mais comuns, como o calor, o frio, a chuva ou a neve.