Viagens Marsans foi uma considerável empresa de venda de pacotes turísticos, que fazia porção do Grupo Marsans, com filiais em numerosos países da Europa e América. Em janeiro de 2010, o Governo da Argentina expedientó para Viagens Marsans (presidida por Gonzalo Pascual, e co-Gerardo Díaz Ferrán) por estender cheques sem fundos e por não pagar aos seus empregados, durante mais de três meses. Esse modo foi um passo prévio à intervenção judicial da entidade. Edorta Etxarandio e os economistas Rafael Martín Roda e Pedro Maia.
Depois reforçou estas nomeações com a advogada Antonia Magdaleno, que assim como é administradora dos concursos das imobiliárias Martinsa-Fadesa, são paulo e Urazca. Em dezembro de 2012, o juiz proferiu prisão para Gerardo Díaz Ferrán e Anjo do Cabo por apropriação indevida de bens com garantia de 30 e cinquenta milhões de euros, respectivamente. Atualmente localizam-se detidos na prisão de Soto do Real de Madrid.
Uma variante relevante é o dialeto debatido pelos montubios (camponeses da costa equatoriana), os quais tendem a acentuar a primeira sílaba da maioria das palavras. Na província de Manabí, há uma série de dialetos assim como diferenciados que executam facilmente identificável como uma multiplicidade, além do acento costeiro brasileiro. A província de Esmeraldas, por outro lado, fornece uma notória variante muito contrário do resto da região, com um robusto componente africano, e que se assemelha muito ao de localidade costeira fronteiriça com a Colômbia.
Em consequência a que esta região tem uma maioria de habitantes afro-descendentes, esse dialeto tende a ser um pouco mais potente e com características próprias, tal lexical, como entoação. No planalto brasileiro costuma pronunciar-se-se de uma variante do português que diversos estrangeiros costumam comparar com a do português chilango mexicano.
nessa localidade encontramos quatro principais variantes, sendo estas o português pastuso, o espanhol andino central, o morlaco e o lojano. O português falado nos Andes equatorianos tende a ter vários modismos tomados do idioma indígena kichwa, idioma dos indígenas nativos da localidade. O exercício é bastante usado nesta cota do povo, usado só para conversas informais entre amigos ou familiares.
No Carchi, província andina de fronteira com a Colômbia se fala uma variação muito especial, similar à do departamento colombiano de Nariño. Nas províncias de Cañar e Azuay se fala uma variante bastante inconfundível, o dialeto “morlaco”. Este se caracteriza pela sua “cantada” ou entonação característica da região, sendo muitas sílabas acentuadas em outras não correspondentes. Mesmo sendo assim, a letra “r” tende a ser muito elevada, soando mais como uma “sh”. Deste jeito mesmo, esta área tem diversos modismos próprios só utilizados nessa área, como a frase “gara”.
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A província de Loja também tem a sua variante, com uma entonação muito neutro. Na localidade amazônica do povo se fala uma variante do português, igual ao dialeto andino do equador. No norte tem interferência dos quijos, eles tutean e conjugam o verbo em você. Pela província de Morona Santiago, descobre-se uma mistura entre o português serrano indígena quichua da serra centro e o português morlaco (referente ao de Azuay e Cañar). Pela província de Zamora-Chinchipe tem uma intervenção considerável do acento lojano com uma ligeira alteração, os dialetos nativos locais.
nas ilhas Galápagos se fala um dialeto muito igual ao da costa do Equador continental. Não se apresentam grandes variações de importancia, por ser uma região pouco habitada, em comparação ao resto das regiões do estado. Bem como entende-se que os dialetos de grupos que existem naquele recinto. No ano de 2011, a busca praticada pelo Latinobarómetro, foi entrevistado no Equador 1189 pessoas.