Ao longo da primeira sessão do debate de investidura do líder do PSOE, Pedro Sánchez, aconteceu um episódio que quase poderá ser considerado histórico. O presidente em exercício, em seu discurso, argumentou das maiores. Sim, estão a ler bem, e não é uma realidade paralela em que os seus sonhos se tornem realidade.
contudo, existe um contudo, um PORÉM, em letras maiúsculas. Pedro Sánchez foi pronunciada a expressão mais velhas, Mas só em 3 ocasiões. Uma quantidade tão ridiculo que nem ao menos os gráficos que foram rápido para marcar as palavras pronunciadas pelo socialista a ter recolhido. Algo, que se soma ao evento de que os adversários políticos que marcaram correto detrás de Sanchez, Paulo Casado (PP) e Albert Rivera (Local), neste momento não voltaram a tomar o foco dos maiores.
Os que têm sua alimentação para os maiores, mesmo que sem entrar em matéria, foram Pablo Iglesias (Unidas Podemos) e Santiago Abascal (Vox). E é que, como vimos reivindicando, e não nos cansaremos de fazê-lo até que a situação mude, o 19,3% da população, ou seja, mais de nove milhares de pessoas, merecem Bem mais. Não obstante, há que reconhecer os passos fatos, por muito menores que sejam. E foi uma surpresa ouvir da boca de um líder político problemas que mais preocupam os maiores além das pensões.
Mas voltemos ao que se diz. Estas são as referências para os mais idosos e as medidas-chave destinadas ao colectivo em que Sanchez fez menção em seu discurso como candidato à investidura. Sánchez sublinhou em sua intervenção a “proporcionar a dignidade da quantia, a sustentabilidade e a natureza pública do sistema de pensões. Além do mais, Sánchez foi marcado a inevitabilidade de minimizar a diferença de gênero no que se alega a pensões mínimas e não contributivas.
Sánchez, no início de teu discurso, foi exibido que tinha graves problemas de espanhóis que não se prendiam pelo episódio de a inexistência de Governo, e entre eles a solidão dos mais velhos. Textualmente diz: “Os defeitos diários, as angústias e as esperanças de um público, não param.
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Os jovens sobrecarregados na carestia da moradia, não deixam de sofrer pelo motivo de não há Governo. A precariedade de um rider ou o desemprego de uma mulher, não desaparecem como decorrência da não assunção de responsabilidade por fração dessa Câmara. A solidão de muitos de nossos maiores em muitos povos e cidades, não deixa de sufrirse”.
Pedro Sánchez ponderou em seu discurso que quer “um Brasil em que a Lei de Dependência retornar a funcionar”, para o que quer “avigorar a partir de uma nova Lei-Quadro estatal de Serviços Sociais”. Nesta linha divulgou que, se for selecionado integrará “a tele-assistência avançada e a figura do assistente pessoal ao catálogo de prestações do Sistema, pra que os nossos idosos possam continuar a viver em suas casas, se assim o desejarem.
Ademais, recuperar a financiamento, a ajuda estatal, do nível, de acordo com a dependência”. Sánchez comprometeu-se bem como a ampliar o portfólio de serviços para adicionar a saúde oral e apagar progressivamente os copagos os grupos de maior vulnerabilidade.