Lutz Huelle em seu estudo. Após aprender design pela Central Saint Martins, o alemão trabalhou 3 anos ao lado de Martin Margiela, especializando-se em ponto. “O jeans é um utensílio que se torna mais formoso com o tempo. A maioria das peças que são “vintage”.
Lutz Huelle aspira a estar presente no guarda-roupa diária e, em um caminho de duplo significado, também bebe inspiração compulsiva das ruas: “Simplesmente me fixo em como vestir-se a gente em realidade. Como é um envoltório no momento em que alguém correr via abaixo, como uma saia visto a começar por uma certa localização, como uma pessoa sobe a jaqueta pelo motivo de começa a chover…”, admite. Parte a todo o momento do seu precioso caderno preto: “Geralmente eu não poderei narrar o que me inspira até depois, geralmente são coisas que me ficam na cabeça e que, posteriormente, afloram no momento em que eu estou preparando uma coleção.
Solo conduzir um pequeno caderno em que apontou coisas que me vêm à mente quando viajo ou quando estou sentado em um café. E a primeira coisa que faço quando irei começar a atirar é assistir o meu livro preto”. Uma abordagem a respeito da criatividade que hoje está muito presente no panorama geral da indústria. As misturas de peças, géneros ou estilos que tão confortavelmente instalado nas passarelas nos últimos anos é uma coisa que o novo criativo de Delpozo leva praticando há um tempo.
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O isolamento moral é dolorido. Eu tenho dezesseis anos e com essa idade é necessário confiar em uma pessoa, no entanto o coração explode. Quer ser minha amiga? Victoria tinha uma personalidade e posição espiritual que discernía com a Bunge, que havia se formado em um campo religioso muito rígido. No entanto, ambas as defenderam com métodos próprios das causas femininas.
Durante a adolescência de Vitória, Bunge —que contava com mais de vinte anos— ordenou encadernar os textos que lhe enviava e se deu dois anos depois. Bunge foi a escolhida de Vitória para mencionar o seu firme desejo de não se casar e se dedicar por completo à arte. Aqui em pequeno eu sou uma estranha.
Gostaria de fotografar a minha alma, tal qual a vejo, é relatar, tal qual eu me sinto. O casamento de Bunge, em 1910, dissolveu-se em forma progressiva, a conexão de amizade entre 1911. Bunge morreu em 1952, e Ocampo lamentou muito a sua morte. Em 8 de novembro de 1912, Victoria Ocampo, casou-se com Luís Bernardo de Estrada, apelidado de “Monaco”, de uma família patrícia, muito católica e conservadora. Não obstante, Ocampo tinha rígidas perguntas quanto ao casamento, porque considerava que a Estrada lhe exigia uma dependência absoluta.
Em oposição à sua confissão a Delfina Bunge, se recusava a permanecer solteira toda a sua vida, como tuas tias-avós como conservar uma vida passiva de mulher casada. Costumava relembrar com indignação o caso de tua avó, que usava um anel de ouro presenteado por teu marido, com o lema gravado “Acorrentada e feliz”.